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Os livros não são todos criados iguais

 

 

 

Uma palavra de alerta, no entanto. Todos os livros que se podem encontrar numa livraria podem não ser todos igualmente legítimos. Por vezes as pessoas acreditam em qualquer coisa que foi impressa, apenas porque está impressa. Perguntem a um jornalista, Isso não é verdade. Mesmo o mais sincero dos escritores pode fazer erros compreensíveis e aceitáveis quanto à precisão. E com a mass media e o lucro rápido sempre tão presentes, livros, revistas e a internet estão inundadas com fraudes de todo o tipo, não apenas nas artes marciais. Existem livros impressos em papel brilhante com fotografias bonitas, que aos meus olhos, (desculpem a expressão, mas essa é a minha reacção instintiva a algumas coisas que vejo), estão cheios de porcaria.

Alguém uma vez  enviou-me um livro, sobre o seu professor e estilo, talvez para me fazer aperceber da sua “existência individual e única”. O que eu vi, contudo, foi uma farsa muito bem orquestrada sobre aquele admirador e restantes alunos. Uma burla perpetrada por décadas através de um excelente uso da obscuridade, estereótipos orientais e mal-entendidos sobre a historia Japonesa.

 

 

 

 

Só porque um instrutor aparece na cinturão Negro, Black Belt, Inside Karate, Karate-Kung-Fu Illustrated, ou uma outra qualquer revista de artes marciais mainstream, também não quer dizer que sejam legítimos. Não vamos entender isto mal. Não se condenam as revistas. Elas são boas no que fazem. Elas oferecem entretenimento genérico sobre artes marciais para a maioria dos praticante mediano. Mas eles passam por tantos artigos de tantas artes marciais e de tantos “mestres” de artes marciais que, inevitavelmente, umas quantas fraudes passam por lá e que são facilmente detectadas por alguém que saiba o que está à procura. Mais uma vez, é preferível confiar em material obtido através de fontes que façam investigação mais esclarecida.

 

Estudar as armadilhas